Se tem algo que me incomoda, é a Globo, a única emissora que se auto-denomina superior às outras, com jornais sensacionalistas e manipuladores e programas metalinguísticos. Tudo gira em torno da toda e poderosa Globo.
Os exemplos de programas metalinguísticos são muitos, mas indiretos (estão embutidos em frases que não percebemos), contudo, um é descarado, o Video Show, que fala da própria Globo e de outros programas, em especial as novelas. Ele trata a vida fictícia como se fosse realidade, forjando um jornal, porém sobre coisas inúteis e que nunca aconteceriam na vida real. Falando em novelas, são apelativas e surreais. Construir um robô é extremamente difícil, envolve material específico e muita gente, além de demorar anos, mas não para um ator Global, que consegue construir um humanóide idêntico à esposa falecida (que na verdade está viva). Dentre os piores programas Globais, o número um com certeza é o Domingão do Faustão, um programa que fala sobre nada, cujo quadro mais famoso é o “Vídeocassetadas”, que mostra vídeos engraçadíssimos gravados nos anos 90.
A intenção deste canal é trocar a realidade pela ficção, nos fazendo esquecer os problemas reais que fariam o país melhorar. Pense no seguinte: o Brasil é extremamente desigual, com pessoas que vivem na miséria, mas que possuem uma televisão (não é mais um eletrodoméstico de luxo), essa pessoa só assiste canais abertos, que se resume à Globo. Portanto, quanto mais pessoas pobres, mais audiência terá a Globo. Supondo que o país fosse rico e desenvolvido, e que todos pagassem tv à cabo, assistiriamos o Faustão ou outro canal que passa um assunto de nossa preferência? Continuemos nos preocupando com a vingança da Norma ao invés de como o Palocci enriqueceu tão rápido; com o sexo dos grilos, que passa no Globo Repórter, ao invés do aumento dos pedágios. Caso não tenha nada para assistir, vá ler um livro, uma notícia, ou até meu blog, por que não?
A intenção deste canal é trocar a realidade pela ficção, nos fazendo esquecer os problemas reais que fariam o país melhorar. Pense no seguinte: o Brasil é extremamente desigual, com pessoas que vivem na miséria, mas que possuem uma televisão (não é mais um eletrodoméstico de luxo), essa pessoa só assiste canais abertos, que se resume à Globo. Portanto, quanto mais pessoas pobres, mais audiência terá a Globo. Supondo que o país fosse rico e desenvolvido, e que todos pagassem tv à cabo, assistiriamos o Faustão ou outro canal que passa um assunto de nossa preferência? Continuemos nos preocupando com a vingança da Norma ao invés de como o Palocci enriqueceu tão rápido; com o sexo dos grilos, que passa no Globo Repórter, ao invés do aumento dos pedágios. Caso não tenha nada para assistir, vá ler um livro, uma notícia, ou até meu blog, por que não?