Não entendo essa ânsia da mídia em querer destruir o Enem, talvez a única esperança de vários estudantes de entrarem em uma faculdade pública. São constantes as críticas à prova antes, durante e depois de sua aplicação.
O Enem veio para substituir o antigo vestibular, o tradicional, que exige um aprofundamento nos livros. Posso dizer com muita firmeza que esse vestibular tradicional é completamente elitista, uma vez que é necessário, além de inteligência, conhecimentos detalhados sobre diversos assuntos, precisando se dedicar em período integral para ter uma (mínima) chance de sucesso. Os estudantes de cursinhos pré-vestibular, que se dão ao luxo de não precisarem trabalhar e serem sustentados pelos pais, tem chances de entrar, enquanto o estudante inteligente, porém pobre, que precisa ajudar na renda da família, nem sonha com essa possibilidade. O Enem veio para ajudar esse estudante, já que o único requisito é inteligência, e nenhum conhecimento específico.
Pergunta simples: o que acontece no Brasil quando a elite está ameaçada? Resposta: a mídia dá aquela ajudinha e manipula o pensamento da massa, virando o povo contra aquela ameaça. É incrível como tudo conspira contra o Enem. Exemplos: furto da prova ainda na gráfica, erros de impressão, greve de professores e risco de adiamento, falta de fiscais e de treinamento, falta de organização das escolas das provas. Desses, apenas um é culpa integral do MEC (falta de fiscais e treinamento), o resto é tudo azar. E são nesses deslizes de terceiros que a imprensa aproveita para castigar o ministro Fernando Haddad e sua ideia “estúpida” de dar oportunidade para pobre.
O último acontecimento foi a divulgação do tema da prova antes do tempo mínimo, pelo jornal O Globo (tinha que ser da Globo), mais especificamente pelo jornalista Lauro Neto, que passou a informação pelo celular para a equipe do Globo de dentro do banheiro. Isso sim é espírito de porco (sem ofensas... ao porco).
Por que não furtam uma prova da Fuvest (USP), da Comvest (Unicamp) ou da Vunesp (Unesp)? Porque são vestibulares elitistas, lógico. Eu acredito que o Enem vai amadurecer e se tornará um vestibular moderno e respeitado.
O Enem veio para substituir o antigo vestibular, o tradicional, que exige um aprofundamento nos livros. Posso dizer com muita firmeza que esse vestibular tradicional é completamente elitista, uma vez que é necessário, além de inteligência, conhecimentos detalhados sobre diversos assuntos, precisando se dedicar em período integral para ter uma (mínima) chance de sucesso. Os estudantes de cursinhos pré-vestibular, que se dão ao luxo de não precisarem trabalhar e serem sustentados pelos pais, tem chances de entrar, enquanto o estudante inteligente, porém pobre, que precisa ajudar na renda da família, nem sonha com essa possibilidade. O Enem veio para ajudar esse estudante, já que o único requisito é inteligência, e nenhum conhecimento específico.
Pergunta simples: o que acontece no Brasil quando a elite está ameaçada? Resposta: a mídia dá aquela ajudinha e manipula o pensamento da massa, virando o povo contra aquela ameaça. É incrível como tudo conspira contra o Enem. Exemplos: furto da prova ainda na gráfica, erros de impressão, greve de professores e risco de adiamento, falta de fiscais e de treinamento, falta de organização das escolas das provas. Desses, apenas um é culpa integral do MEC (falta de fiscais e treinamento), o resto é tudo azar. E são nesses deslizes de terceiros que a imprensa aproveita para castigar o ministro Fernando Haddad e sua ideia “estúpida” de dar oportunidade para pobre.
O último acontecimento foi a divulgação do tema da prova antes do tempo mínimo, pelo jornal O Globo (tinha que ser da Globo), mais especificamente pelo jornalista Lauro Neto, que passou a informação pelo celular para a equipe do Globo de dentro do banheiro. Isso sim é espírito de porco (sem ofensas... ao porco).
Por que não furtam uma prova da Fuvest (USP), da Comvest (Unicamp) ou da Vunesp (Unesp)? Porque são vestibulares elitistas, lógico. Eu acredito que o Enem vai amadurecer e se tornará um vestibular moderno e respeitado.